terça-feira, 8 de setembro de 2015

COZINHA ILHA

A cozinha com ilha central vem sendo muito procurada por pessoas que querem ter um elemento prático dentro desse ambiente sem deixar de lado o estilo moderno e contemporâneo. A referência para esse tipo de cozinha vem do estilo americano, que possui uma arquitetura com ambientes amplos e com uma apropriação de espaço prático para o dia-a-dia.
Mas para que a escolha da ilha da cozinha seja adequada ao seu espaço é preciso seguir algumas dicas importantes:
Procure ver o tamanho da sua cozinha, pois é preciso pensar na circulação em volta dela e também na distância com o resto dos móveis. Por isso para apartamentos com cozinha pequena não é aconselhável esse tipo de complemento.
O modelo vai depender do gosto dos moradores: com ou sem cooktop, com ou sem coifa, com espaço para preparo de alimentos, com pia ou apenas uma bancada para refeição e entre outros… O importante é seguir um padrão de altura que é de 0,90 m a 1,10m para que possa fazer as atividades confortavelmente.
Aproveitar o espaço que ela ocupa com gavetas e armários embutidos é uma ótima forma para guardar itens de cozinha. Você pode alternar elas de várias formas, com armários de um lado e banquetas de outro para que fique funcional e bonito.
A iluminação é outro ponto importante que deve seguir a essa lista de detalhes. Para qualquer função que exercer sobre essa bancada é preciso que tenha luz direta sobre ela. Os pendentes são os mais utilizados nessa parte de decoração e no mercado existem vários modelos e tamanhos.
Os materiais são variados, mas devem seguir a mesma linha que o resto da cozinha. Para quem utilizar a ilha central para cocção é preciso evitar o uso da madeira sobre a bancada, pois o material não é apropriado para esse tipo de uso. Procure revestir com pedra ou aço inoxidável que fica prático para limpeza e ideal para cozinhar.
Colocamos aqui algumas dicas importantes para essa tendência que vem com tudo em projetos residenciais. Agora aqui vão algumas ideias para inspirar no projeto de sua cozinha:


















RECOLHER ART

Em que caso deve recolher ART?

Toda obra ou serviço prestado por profissional, legalmente habilitado da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Geologia, está sujeito ao recolhimento e registro de ART, dentro do limite da respectiva atribuição profissional, de acordo com a Lei 6.496/77 e Resolução  nº 425/98.

A quem compete o preenchimento e recolhimento da ART?

Quando o profissional for contratado por pessoa física, deve arcar tanto com o preenchimento da ART como com o recolhimento da taxa. Quando a obra ou serviço for objeto de contrato com pessoa jurídica, a esta cabe a responsabilidade pelo recolhimento da taxa e o registro de ART, devidamente preenchida pelo profissional responsável.

Qual é o valor para recolher uma ART?

Os valores para os recolhimentos de Arts estão estabelecidos na Resolução n° 487, de 2004, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – sendo que o valor da taxa de ART referente à execução incidirá sobre o valor da obra e o valor da taxa de ART referente a serviços incidirá sobre o valor do contrato.

Qual o período de responsabilidade do profissional relativo a ART?

A ART deve ser preenchido pelo profissional com data de início da obra ou serviço e vigência do contrato firmado entre o profissional e o contratante. Após o término, suspensão e/ou paralisação da obra ou serviço o profissional deverá requerer a baixa da ART, ou ainda, por qualquer outro motivo que venha a cessar a responsabilidade do profissional em relação àquela obra ou serviço.

De que forma recolhe-se ART para contratos de manutenção?

Quando o contrato for por tempo indeterminado deverá ser anotada a ART do serviço referente ao contrato, com intervalos de 12 meses de vigência, inclusive dos profissionais co-responsáveis/solidários ao contrato. O valor do contrato, quando não for fixado anualmente deverá ser informado uma estimativa do mesmo, tomando por base o valor da média prevista para os 12 meses multiplicada por 12 = valor do contrato no período.




CONSTRUCAO CONVENCIONAL OU ALVENARIA ESTRUTURAL

Construção convencional vs. alvenaria estrutural: qual método construtivo é mais barato? Que materiais utilizar? Quais as vantagens de cada um? As respostas você acompanha neste guia completo com custos por m2 e uma tabela comparativa entre os sistemas construtivos.
A principal característica da construção convencional é a sua função primária de vedação (ou fechamento), separando ambientes e fachadas. O emprego de vigas e pilares moldados por formas de madeira também é grande, sendo este o método construtivo mais utilizado pelos brasileiros. 
Para estruturar um projeto desse tipo, é preciso contar com materiais como o concreto armado, que ficou popular durante o período modernista da arquitetura nacional. 
Juntas, ambas estrutura e vedação dão diversas possibilidades estéticas a um projeto e deixam as reformas mais flexíveis, embora possam conter vícios construtivos de fora de prumo, nível e esquadro, além de ficarem mais suscetíveis a "gambiarras" e improvisos.
A maioria das construções convencionais também geram bastante entulho devido a quebra de blocos do sistema: as paredes são normalmente erguidas e depois rasgadas para receberem a tubulação, sendo esta sua principal desvantagem econômica e ambiental, calculada em cerca de 20 a 30% de prejuízo em mão de obra e materiais.
Por outro lado, a alvenaria estrutural, também chamada de alvenaria/parede portante, exige planejamento e profissionais qualificados. Isso acontece porque esse método de construção tem função estrutural em um projeto, e é indispensável para a sua estabilidade.
Funciona como 2 em 1, juntando as funções de estrutura e vedação em um só sistema racionalizado, que utiliza medidas padrões de elementos construtivos, como blocos concretos e cerâmicos, acrescidos de elementos compensadores para uma melhor modulação. 
Tudo é previamente organizado para que as peças se encaixem de forma alternada, instalando de forma simultânea todos os sistemas elétricos e hidrossanitários.
Quando devidamente planejada, a alvenaria estrutural deve ser capaz de suportar todas as cargas, a de seu próprio peso, lajes, coberturas além de ser resistente a intempéries externas, como chuvas e ventos.
O método diminui os custos, otimiza o tempo e é frequentemente encontrado em pequenos sobrados. Considerado um dos métodos construtivos mais antigos do mundo, a alvenaria estrutural  vem evoluindo e é capaz de sustentar projetos residenciais de 3 a 20 pavimentos, ambientes comerciais e prédios públicos.
As limitações se aplicam a prédios com muitas fachadas em vidro, portas e janelas muito amplas ou divisórias internas móveis, já que o fator de carregar estrutura + vedação torna a alvenaria estrutural difícil de ser modificada, restringindo a liberdade de reformas e alterações no projeto.
Qualquer mudança deve ser prevista ainda na fase de projeto e bem coordenadas na execução, principalmente as amarras com vergas e contravergas, que podem ser feitas com aço e concreto, e podem causar rachaduras se não forem feitas nos pontos corretos.
Na questão da mão-de-obra, exige-se mais dos profissionais dedicados a alvenaria estrutural. O projeto ser deve feito por um arquiteto, acompanhado por um calculista e executado por pedreiros muito familiarizados com alvenaria estrutural, que não permite retrabalho.
O custo dos materiais também depende da execução. De primeiro momento, um bloco de alvenaria estrutural custa cerca de R$ 1,55 + R$ 20,84 de instalação/m2, enquanto um tijolo cerâmico de vedação (convencional) custa R$ 0,95 + R$ 19,85/m2. No entanto, a necessidade de quebrar blocos na construção convencional exige mais material, que pode tender a prejuízo quando comparada com a estrutural.
Há dúvidas se um tijolo específico - de barro maciço - serve para os dois métodos. Alguns arquitetos afirmam que o material aguenta a carga da função estrutural, fazendo paredes duplas para que o material comporte canos e fios. Já o tijolo de solo-cimento definitivamente não pode ser usado em alvenaria estrutural.
Na questão da mão-de-obra, exige-se mais dos profissionais dedicados a alvenaria estrutural. O projeto ser deve feito por um arquiteto, acompanhado por um calculista e executado por pedreiros muito familiarizados com alvenaria estrutural, que não permite retrabalho.
O custo dos materiais também depende da execução. De primeiro momento, um bloco de alvenaria estrutural custa cerca de R$ 1,55 + R$ 20,84 de instalação/m2, enquanto um tijolo cerâmico de vedação (convencional) custa R$ 0,95 + R$ 19,85/m2. No entanto, a necessidade de quebrar blocos na construção convencional exige mais material, que pode tender a prejuízo quando comparada com a estrutural.
Há dúvidas se um tijolo específico - de barro maciço - serve para os dois métodos. Alguns arquitetos afirmam que o material aguenta a carga da função estrutural, fazendo paredes duplas para que o material comporte canos e fios. Já o tijolo de solo-cimento definitivamente não pode ser usado em alvenaria estrutural.

REFORMA

Por reforma, ficam entendidas as obras que não alteram as características gerais dos projetos de arquitetura, estrutura e complementares, isto é, que não alteram os desenhos de planta baixa ou de cortes dos ambientes. São consideradas obras de reforma as pinturas, as trocas de revestimentos ou forros (de pisos, paredes ou tetos), as trocas de louças, metais e aparelhos hidráulico-sanitários, sem mudança de instalações ou de sua localização, as trocas de instalações (reposições), obedecendo ao projeto original, e as trocas de esquadrias conforme dimensões e desenhos originais. Abrem-se poucas exceções nessa conceituação. Embora alterem aqueles desenhos, são aceitos como reforma o rebaixamento de teto com forros leves, como o gesso ou lambris, e a elevação de piso sem acréscimo de carga, ou seja, sem utilização de enchimentos. 


Por modificação, ou alteraçãoficam entendidas todas as obras que alteram as características de quaisquer dos projetos da edificação, modificando os desenhos de planta baixa ou os de cortes dos ambientes. São obras de modificação a remoção de paredes, a construção de paredes, a abertura ou fechamento de vãos de portas, de janelas ou de basculantes, a remoção parcial ou total de lajes, o fechamento ou abertura de vãos em lajes, a construção de lajes ou de quaisquer planos não horizontais ou verticais, as mudanças nas instalações, as mudanças de destinação ou de uso de ambientes, no seu total ou parcialmente, que possam produzir alterações de sobrecarga, supressões ou acréscimos, gerando dessa forma desequilíbrios entre ações e reações estruturais, ou, ainda, as modificações diretas na própria estrutura.

As obras de modificação com acréscimos são uma situação particular da anterior, envolvendo todas as suas abrangências e, ainda, a questão de expansão de áreas cobertas ou de ocupação de espaços que poderão ter implicações com propriedades de terceiros, entre as quais a limitação da utilização futura destes.